”Olá sou a Cátia,
Durante anos formei-me e fiz aquilo que a sociedade esperava, tudo certinho, sempre dentro dos parâmetros, a cumprir as regras. Com o passar do tempo percebi que algo dentro de mim não estava bem, que eu não sabia quem era, ou porque fazia o que fazia. Estava simplesmente a seguir e a cumprir regras, até que estas deixaram de fazer sentido para mim. Nesta procura de mim além do que fazia, ou do papel que estava a representar na sociedade, fui-me formando em coaching, PNL, hipnose, entre outras coisas, e no meio disto tudo fui-me encontrando e percebendo que, se desde criança tivesse tido acesso a tudo isto e, portanto, mais cedo, talvez conseguisse ter tomado escolhas mais conscientes e alinhadas com o que eu queria e não com aquilo que a sociedade esperava de mim.
Neste sentido comecei a trabalhar com crianças, em alguns projetos de homeschooling com a intenção de as empoderar. Adoro ver a criatividade e a brincadeira espelhadas nos olhos de uma criança. Para mim as crianças são a próxima geração, que vai liderar este mundo. Então o que elas aprendem e a sua essência vai ser o fundamental para o mundo que tanto dizemos estar errado.
Para saberes um pouco mais do meu percurso: formei-me e trabalhei em engenharia civil durante 6 anos, sou árbitra de futebol há 20 anos e, neste momento, trabalho como coach e terapeuta, sempre com esta intenção de que cada vez mais possamos escutar a nossa verdade, a cada momento, e libertar-nos dos bloqueios que nos impedem de conseguir fazer diferente, empoderando quem vem ao meu encontro e à minha procura - sendo que empoderar é apenas levar a pessoa a redescobrir o poder que já tem dentro de si."
”Olá sou a Dora,
Já desde 2008 que tenho trabalhado com crianças, através do Projeto Arco-Íris, há algum tempo adormecido. Foi em 2024 que quis dar novamente vida a este projeto e o CosmoKids acabou por surgir, pelas ideias de 3 pessoas incríveis, com a mesma vontade de trazer às crianças mais educação emocional e, assim, ajudá-las. Ajudá-las a voltarem a ter confiança nelas próprias, que muitas vezes, entre rótulos e medicamentos, passam a sentir-se inseguras, que estão sempre a "portar-se mal". Ajudá-las a conectarem-se com elas próprias, com as suas emoções, e até com os pais e as outras pessoas.
Acredito que está nas mãos dos adultos darem uma oportunidade às crianças de aprenderem uma maneira de estar na vida através de uma visão holística, que respeita as potencialidades individuais da criança. Ensinar as crianças a comunicar, a respeitar os outros, a viver com alegria e motivação, é ajudar a desenvolver a sua inteligência, sabedoria e autoestima. Além disso, educar também passa por conhecer, respeitar e definir a forma de atuar, de acordo com cada criança, que é única, e assim contribuir para o seu bom desenvolvimento e amadurecimento."
